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rev.cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 14(3): 1-15, 20230901.
Artigo em Português | BDENF, COLNAL, LILACS | ID: biblio-1525810

RESUMO

Introdução: A ocorrência frequente de eventos adversos durante a internação hospitalar demanda meios proativos de gerenciamento de riscos, incluindo a verificação de rastreadores/triggers. Objetivo: verificar os fatores associados aos triggers e eventos adversos na internação pediátrica. Material e Métodos: Pesquisa transversal embasada na metodologia do Institute for Healthcare Improvement (IHI), por meio da aplicação do Paediatric Trigger Tool (PTT) a uma amostra (n=194) de prontuários de pacientes pediátricos de um hospital do Centro-Oeste do Brasil. Foi realizada análise estatística descritiva, inferencial e regressão de Poisson. Resultados: Mais da metade (n=107; 55,15%) dos pacientes apresentou pelo menos um trigger na internação. Foram identificados 204 triggers/gatilhos, com maior ocorrência de queda de hemoglobina/hematócrito (9,80%), queda de saturação de oxigênio (9,80%) e aumento de marcadores de funções renais (9,20%). Do total de gatilhos, 64 (31,37%) eventos adversos foram confirmados, os quais foram classificados majoritariamente como dano temporário com necessidade de suporte ao paciente (65,62%). O tempo de internação (p-valor=0,004) e o caráter da internação (p-valor<0,001) foram variáveis associadas à ocorrência de triggers. Caráter de internação e admissões provenientes de outras instituições foram preditores na ocorrência de triggers e eventos adversos. Discussão: O estudo encontrou 31,37% dos triggers resultando em danos ao paciente, a detecção precoce é essencial na segurança do paciente pediátrico, internações prolongadas estão ligadas a infecções e eventos adversos, transferências de pacientes exigem medidas de segurança rigorosas e eficazes. Conclusões: internações prolongadas e crianças admitidas via transferência merecem atenção a triggers e/ou eventos adversos concretizados.


Introduction: The frequent occurrence of adverse events during hospital admission demands proactive means of risk management, including checking trackers/triggers. Objective: to verify the factors associated with triggers and adverse events in pediatric hospitalization. Material and Methods: Cross-sectional research based on the Institute for Healthcare Improvement (IHI) methodology, through the application of the Pediatric Trigger Tool (PTT) to a sample (n= 194) from medical records of pediatric patients from a hospital in the Center-West of Brazil. Descriptive, inferential statistical analysis and Poisson regression were performed. Results: More than half (n=107; 55.15%) of patients had at least one trigger upon admission. 204 triggers were identified, with the highest occurrence of a drop in hemoglobin/hematocrit (9.80%), a drop in oxygen saturation (9.80%) and an increase in kidney function markers (9.20%). Of the total triggers, 64 (31.37%) adverse events were confirmed, which were mostly classified as temporary damage requiring patient support (65.62%). The length of stay (p-value=0.004) and the nature of the hospitalization (p-value<0.001) were variables associated with the occurrence of triggers. Character of hospitalization and admissions from other institutions were predictors of the occurrence of triggers and adverse events. Discussion: The study found 31.37% of triggers resulting in harm to the patient, early detection is essential in pediatric patient safety, prolonged hospitalizations are linked to infections and adverse events, patient transfers require rigorous and effective safety measures. Conclusions: Prolonged hospitalizations and children admitted via transfer deserve attention to triggers and/or adverse events.


Introducción: La frecuente aparición de eventos adversos durante el ingreso hospitalario exige medios proactivos de gestión de riesgos, incluida la verificación de rastreadores/disparadores. Objetivo: verificar los factores asociados a desencadenantes y eventos adversos en la hospitalización pediátrica, Material y Métodos: Investigación transversal basada en la metodología Institute for Healthcare Improvement (IHI), mediante la aplicación del Pediatric Trigger Tool (PTT) a una muestra (n= 194) de historias clínicas de pacientes pediátricos de un hospital del Centro-Oeste de Brasil. Se realizaron análisis estadísticos descriptivos, inferenciales y regresión de Poisson. Resultados: Más de la mitad (n=107; 55,15%) de los pacientes presentaron al menos un desencadenante al ingreso. Se identificaron 204 desencadenantes, con mayor incidencia de descenso de la hemoglobina/hematocrito (9,80%), descenso de la saturación de oxígeno (9,80%) y aumento de los marcadores de función renal (9,20%). Del total de desencadenantes, se confirmaron 64 (31,37%) eventos adversos, los cuales en su mayoría fueron clasificados como daños temporales que requirieron apoyo del paciente (65,62%). La duración de la estancia (p-valor=0,004) y la naturaleza de la hospitalización (p-valor<0,001) fueron variables asociadas con la aparición de desencadenantes. El carácter de la hospitalización y los ingresos de otras instituciones fueron predictores de la aparición de desencadenantes y eventos adversos. Discusión: El estudio encontró que el 31,37% de los desencadenantes resultan en daño al paciente, la detección temprana es esencial en la seguridad del paciente pediátrico, las hospitalizaciones prolongadas están vinculadas a infecciones y eventos adversos, los traslados de pacientes requieren medidas de seguridad rigurosas y efectivas. Conclusiones: Las hospitalizaciones prolongadas y los niños ingresados ​​vía traslado merecen atención a los desencadenantes y/o eventos adversos.


Assuntos
Enfermagem Pediátrica , Gestão de Riscos , Assistência ao Convalescente , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Segurança do Paciente
2.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(2): 1-12, mayo 1, 2021.
Artigo em Português | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1343288

RESUMO

Introdução: Respostas de coping podem influenciar na adaptação dos profissionais ao trabalho em turnos, contribuindo para manutenção da saúde e qualidade de vida. Assim, objetivou-se verificar a associação entre coping e efeitos do trabalho em turnos sobre a saúde dos profissionais de enfermagem. Materiais e Métodos: Estudo transversal, realizado com 124 profissionais de enfermagem em um hospital universitário, no período de agosto a novembro de 2014. Utilizou-se o questionário Coping com o Trabalho por Turnos, instrumentos para avaliação de efeitos do trabalho em turnos na saúde e avaliação da qualidade de vida. Dados analisados estatisticamente, considerando-se significância de 0,05. Resultados: Observou-se associação inversa entre efeitos do trabalho em turnos e escore total do coping (p=0,003). Domínios do coping apresentaram correlações diretas com domínios de qualidade de vida (p<0,05). Das participantes, 46 (37%) profissionais apresentavam efeitos do trabalho em turnos na saúde. Discussão: O uso do coping contribui com menor ocorrência dos efeitos negativos do trabalho em turnos sobre a saúde, dentre estes, funções cognitivas, sono, hábitos alimentares e gástricos, e estresse. Ainda, podendo cooperar para manutenção do bem estar psíquico e físico, adaptação laboral, e melhor qualidade de vida. Conclusões: O conhecimento da relação entre coping e efeitos do trabalho em turnos na saúde pode auxiliar na identificação de meios para promover melhores condições de trabalho, preservando o bem-estar físico e psíquico, e a saúde do profissional de enfermagem.


Introduction: Coping responses can influence the adaptation of health care professionals to shift work, contributing to the maintenance of health and quality of life. Thus, this study aimed to verify the association between coping and the effects of shift work on the health of nursing professionals. Materials and Methods: This was Cross-sectional study, conducted with 124 nursing professionals in a university hospital between August and November 2014. The Shift Work Coping Strategies questionnaire was used as an instrument for assessing the effects of shift work on the health and quality of life of participants. Data were statistically analyzed, considering a significance level of 0,05. Results: An inverse association was observed between the effects of shift work and the total coping score (p = 0,003). Coping domains showed direct correlations with quality-of-life domains (p <0,05). Among participants, 46 (37%) professionals reported having effects of shift work on their health. Discussion: The use of coping contributes to a lower occurrence of the negative effects of shift work on health, among these, cognitive functions, sleep, eating and gastric habits, and stress. Also, being able to cooperate to maintain psychic and physical well-being, work adaptation, and better quality of life. Conclusions: By understanding the relationship between coping strategies and the effects of shift work on health, several means can be identified to promote better working conditions and maintain the physical and psychological well-being and health of nursing professionals


Introducción: Las respuestas de coping pueden influir en la adaptación de los profesionales al trabajo por turnos, contribuyendo al mantenimiento de la salud y la calidad de vida. Por lo tanto, el objetivo fue verificar la asociación entre coping y los efectos del trabajo por turnos en la salud de los profesionales de enfermería. Materiales y métodos: Estudio transversal, realizado con 124 profesionales de enfermería en un hospital universitario, de agosto a noviembre de 2014. Se utilizó el cuestionario Coping con el trabajo por turnos, instrumentos para evaluar los efectos del trabajo por turnos en la salud, y evaluación de la calidad de vida. Datos analizados estadísticamente considerando una significancia de 0.05. Resultados: Se observó asociación inversa entre los efectos del trabajo por turnos y la puntuación total del coping (p=0,003). Los dominios del coping presentaron correlaciones directas con los dominios de calidad de vida (p<0,05). De los participantes, 46 (37%) profesionales presentaban efectos del trabajo por turnos en la salud. Discusión: El uso del coping contribuye a una menor ocurrencia de los efectos negativos del trabajo por turnos sobre la salud, incluidas las funciones cognitivas, el sueño, la alimentación, los hábitos gástricos y el estrés. También puede contribuir al mantenimiento del bienestar psicológico y físico, la adaptación laboral y una mejor calidad de vida. Conclusiones: Conocimiento de la relación entre coping y los efectos del trabajo por turnos sobre la salud puede ayudar en la identificación de medios para promover mejores condiciones de trabajo, preservando el bienestar físico y psicológico y la salud de los profesionales de enfermería.


Assuntos
Humanos , Feminino , Tolerância ao Trabalho Programado , Adaptação Psicológica , Saúde Ocupacional , Jornada de Trabalho em Turnos , Equipe de Enfermagem
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